Sino dos ventos

domingo, 22 de julho de 2012

BOM DIA! - 22/07/2012

Booooommmmmmmmmmmm diaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, pessoas iluminadas da minha vida! Sei que muitos verão esta mensagem à tarde, porque só pessoas que são “meio” diferentes é que acordam num domingo antes das 6h da manhã num pique invejável à qualquer um..rs Mas não dá, não consigo resistir ao amanhecer. Eu preciso ver ele chegando senão sinto que alguma coisa ficará faltando o dia todo. E “que amanhecer hoje”. O Sol (aliás carta do dia, coincidentemente) está radiante e garboso adentrando todas as minhas janelas; a da sala, do meu quarto, da minha área de serviço, do meu coração, da minha mente e da minha alma. Bem vindo, senhor Sol, seu lindo!...rs E hoje é mais um domingo. Puxa, parece que foi ontem que eu postava uma mensagem sobre domingo. Isso significa uma coisa muito importante e que devemos levar em consideração: o tempo. O tempo cronológico é implacável. Ele passa, cumpre sua trajetória e a gente nem percebe muitas vezes. Na verdade percebe aquele que usa bem seu tempo, mas aquele que o desperdiça, nem vê direito cada dia passar. Portanto amados. O tempo passa mesmo, não tem como fugir dele, então cada minuto é preciosíssimo. Use-o de forma sábia, útil..assim mesmo que ele pareça correr feito um corisco, cada minuto foi bem empregado. Aí um de vocês me pergunta “Como usar bem o tempo?”. Simples. Não há uma fórmula universal. As fórmulas são pessoais como os Florais de Bach. Certamente cada um sabe muito bem como usar o próprio tempo, faze-lo seu aliado. Então, meus amores, botem a cacholinha pra funcionar. Um dia cheio de coisas boas e bênçãos para cada um de você a quem tanto amo. )O(

"Então, que seja doce. Repito todas as manhãs, ao abrir as janelas para deixar entrar o sol ou o cinza dos dias, bem assim, que seja doce. Quando há sol, e esse sol bate na minha cara amassada do sono ou da insônia, contemplando as partículas de poeira soltas no ar, feito um pequeno universo; repito sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante. Mas, se alguém me perguntasse o que deverá ser doce, talvez não saiba responder. Tudo é tão vago como se fosse nada." (Caio Fernando Abreu)


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