Bom diaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, amores! Apesar de uma data comercial, deixo aqui minha homenagem a todas as mães, avós, madrinhas, "pães", tias ou simplesmente àquelas que cuidam, educam e amam, têm postura e sentimentos que só quem é mãe sabe.
Hoje homenageio a minha mãe que é fantástica e deixo também meu carinho à nova mãezinha da família, a minha Mi.
Hoje homenageio a minha mãe que é fantástica e deixo também meu carinho à nova mãezinha da família, a minha Mi.
Blessed Be ☽✪☾
Às Mães que apesar das canseiras, dores e trabalhos, sorriem e riem, felizes, com os filhos amados ao peito, ao colo ou em seu redor; e às que choram, doridas e inconsoláveis, a sua perda física, ou os veem “perderem-se” nos perigos inúmeros da sociedade violenta e desumana em que vivemos;
Às Mães ainda meninas, e às menos jovens, que contra ventos e marés, ultrapassando dificuldades de toda a ordem, têm a valentia de assumir uma gravidez - talvez inoportuna e indesejada – por saberem que a Vida é sempre um Bem Maior e um Dom que não se discute e, muito menos, quando se trata de um filho seu, pequeno ser frágil e indefeso que lhe foi confiado;
Às Mães que souberam sacrificar uma talvez brilhante carreira profissional, para darem prioridade à maternidade e à educação dos seus filhos e às que, quantas vezes precisamente por amor aos filhos, souberam ser firmes e educadoras, dizendo um “não” oportuno e salvador a muitos dos caprichos dos seus filhos adolescentes;
Às Mães precocemente envelhecidas, gastas e doentes, tantas vezes esquecidas de si mesmas e que hoje se sentem mais tristes e magoadas, talvez por não terem um filho que se lembre delas, de as abraçar e beijar...;
Às Mães solitárias, paradas no tempo, não visitadas, não desejadas, e hoje abandonadas num qualquer quarto, num qualquer lar, na cidade ou no campo, e que talvez não tenham hoje, nem uma pessoa amiga que lhes leia ao menos uma carta de um filho...;
Às Mães como minha mãe e eu que foram também pai e que viveram a vida sempre procurando dar o melhor de si para criar os filhos sem se deter a vaidades e egoísmos.
Também às Mães que não tendo dado à luz fisicamente, são Mães pelo coração e pelo espírito, pela generosidade e abnegação, para tantos que por mil razões não tiveram outra Mãe...e finalmente, também às Mães queridíssimas que já partiram deste mundo e que por certo repousam já num céu merecido e conquistado a pulso e sacrifício...
A todas as Mães, a todas sem exceção, toda ternura! E Parabéns, mesmo que ninguém mais as felicite!
E Obrigada, mesmo que ninguém mais as agradeça!
Às Mães ainda meninas, e às menos jovens, que contra ventos e marés, ultrapassando dificuldades de toda a ordem, têm a valentia de assumir uma gravidez - talvez inoportuna e indesejada – por saberem que a Vida é sempre um Bem Maior e um Dom que não se discute e, muito menos, quando se trata de um filho seu, pequeno ser frágil e indefeso que lhe foi confiado;
Às Mães que souberam sacrificar uma talvez brilhante carreira profissional, para darem prioridade à maternidade e à educação dos seus filhos e às que, quantas vezes precisamente por amor aos filhos, souberam ser firmes e educadoras, dizendo um “não” oportuno e salvador a muitos dos caprichos dos seus filhos adolescentes;
Às Mães precocemente envelhecidas, gastas e doentes, tantas vezes esquecidas de si mesmas e que hoje se sentem mais tristes e magoadas, talvez por não terem um filho que se lembre delas, de as abraçar e beijar...;
Às Mães solitárias, paradas no tempo, não visitadas, não desejadas, e hoje abandonadas num qualquer quarto, num qualquer lar, na cidade ou no campo, e que talvez não tenham hoje, nem uma pessoa amiga que lhes leia ao menos uma carta de um filho...;
Às Mães como minha mãe e eu que foram também pai e que viveram a vida sempre procurando dar o melhor de si para criar os filhos sem se deter a vaidades e egoísmos.
Também às Mães que não tendo dado à luz fisicamente, são Mães pelo coração e pelo espírito, pela generosidade e abnegação, para tantos que por mil razões não tiveram outra Mãe...e finalmente, também às Mães queridíssimas que já partiram deste mundo e que por certo repousam já num céu merecido e conquistado a pulso e sacrifício...
A todas as Mães, a todas sem exceção, toda ternura! E Parabéns, mesmo que ninguém mais as felicite!
E Obrigada, mesmo que ninguém mais as agradeça!
Obrigada, mãe! Obrigada Dona Cleuza! Obrigada, vó! Obrigada, bisa! Te amo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário