Reclamas de mim como se houvesse a possibilidade de eu me inventar novamente. Eu que vivo tão bem no amor, na magia, no doce sabor próspero e árduo da natureza! Sem sofrer, sem rancor, sem desdém, sem opressor. Vivo do mato, da alma latente, da vida que flui e nasce do ventre. Do ventre da terra, da sabedoria do ar, do calor do fogo, da vida da água. Do poder da Grande Mãe onde tudo se cria, tudo se vive, tudo se ama e onde todos se respeitam.
Não, não julguem meus modos pagãos, pois somos um povo onde somos verdadeiramente irmãos, sem discriminação ou intolerância.
Onde vida é vida e ninguém merece sermão.
Celebrai sua vida, sem mais, vinde com fé ...o resto a magia traz. - D.A.
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