Bom diaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, meus minions tão bonitinhos. Ah....vá...não me digam que até o mais durão de vocês não se rendeu a um sorriso pelo menos uma vez quando viu aquele....hum...aquela personagem....."coisinho esquisito" da animação Meu Malvado Favorito. Fico pensando: "Como pode coisinhas tão estranhas, alguns com um olhinho só, serem tão engraçadinhos?" Pois é aí que está o segredo. As sutilezas que sempre falo. Rir das coisas mais bobas do mundo detém as risadas mais gostosas e prazenteiras. Hoje te convoco a ser criança de novo. Resgatem aquelas coisas que te faziam felizes lá atrás na infância. Relembrem seus heróis favoritos. Cada um tem seu tempo, suas escolhas suas preferências. As festividades de final de ano estão chegando e muitos de nós nos rendemos àquela infância onde fomos muito felizes. A maioria de nós teve uma infância difícil e sei que nem sempre ganhávamos o que queríamos no Natal. Alguns, mais afortunados, sempre tiveram seus pedidos atendidos. Mas, sabem de uma coisa? Tenho certeza de que nem em um caso nem em outro havia frustração e infelicidade. Brincávamos e nos divertíamos de verdade. Aquele amiguinho que ganhava a bicicleta Caloi com 10 marchas de vez em quando nos deixava dar umas voltinhas. A amiguinha que ganhava a boneca que embalava o bebê e cantava musiquinha de ninar sempre deixava a gente pegar e admirar por uns instantes, Lembro-me que ganhei essa tal boneca, a Mãezinha" quando eu tinha 18 pra 19 anos e logo depois fui mãe de verdade e era eu quem embalava o bebezinho..rs... Nem deu tempo pra eu brincar tanto....kkkkkk.
A minha mensagem de hoje tem a ver com duas coisas: não permitam que a criança interior se cale, se reprima nunca e a outra coisa é que devemos aprender a nos divertir co o que temos e creiam é absolutamente possível. Ensinemos nossos filhos, sobrinhos, netos, afilhados que a imaginação é ilimitada e essa é brinquedo que não pode ser quebrado, tomado, perdido e nem fica embolorado....sem contar que não tem valor monetário
Um domingo lúdico para cada um de vocês.
Blesses for all
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Não quero amigos adultos, nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice. Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto, e velhos, para que nunca tenham pressa.
Renato Santos
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