Bom diaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, meus amores! Há muito tempo eu gosto de escrever. Desde sempre, para falar a verdade. Penso que tive muitas referências interessantes. Minha avó materna que ajudou na minha criação até os meus 14 anos, sempre foi muito disciplinadora. Para ser franca, a D. Hercília era brava mesmo..rs, e ela tinha características que muitas avós não têm. Nada de ser "mãe com açúcar" não, ela não facilitava a vida de neto, pelo contrário, ela sempre cobrava da gente o melhor. Na medida das nossas limitações materiais na infância, tive a melhor educação possível. Ela estimulava a leitura, contava histórias e estórias, tinha uma experiência de vida sensacional como caçula de uma família ítalo/portuguesa. Minha avó, minha mãe, meu tio/padrinho me ensinaram coisas que professores não ensinavam, ou seja, eles complementavam a riqueza do ensino acadêmico. Nessa época adquiri a destreza em escrever de maneira simples, mas verdadeira. Há quem diga que, através de minhas escreveduras (e aqui cabe meu convite à minha nova página no Facebook "Escreveduras de Lady Igraine") , as pessoas conseguem se imaginar na situação ou compreendem de maneira fácil. Não sou douta, mas sou bem intencionada. Não sou complexa, mas sou direta. Não sou detentora da verdade, mas sou franca. Não sou pretensa escritora, mas sou sim, escrevedora que sonha, que transporta, que explica. Sim, sou chata para os impacientes e intolerantes, mas isso é problema deles e não meu. Nesta segunda-feira quero desejar que todos façamos o que nos liberte, nos fortaleça, nos encante desde que não incomode a ninguém. O arbítrio é incrível, afinal ele também traz o direito de cada um de ler ou não o que as pessoas escrevem. Eu, particularmente, aconselho que leiam sobre tudo, afinal, só dessa forma se pode compreender e até mesmo tecer opiniões fundamentadas sobre tudo.
Meu bom dia, minha gratidão e minha recomendação de que cada um faça algo que alivie e não aquilo que traga pesos mentais.
Meu bom dia, minha gratidão e minha recomendação de que cada um faça algo que alivie e não aquilo que traga pesos mentais.
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