O destino e a tal coincidência
Eu não sei em
que momento a vida opta em querer se apaixonar... Penso que só o coração
é capaz de dar tal resposta. O coração é uma caixinha de surpresa, ele
mostra o que devemos fazer, e muitas vezes nos obriga a enfrentar de
frente. Não adianta fugir! Parece até que o próprio destino faz a sua
parte.
Falando em
destino, um assunto um tanto divergente, porque acredito muito que
podemos fazer do acaso algo mutável. Também acredito que as nossas
escolhas podem conspirar nesta “fatalidade” das coincidências.
Querendo ou não
concordar, o destino x coincidência parecem andar de mãos dadas. Como se
a coincidência fosse à identificação, ou um acidente que se envolveu
com o destino.
E cá estamos
nós, nestas tais situações da vida, duas pessoas estão se conhecendo.
Tomam caminhos iguais; o coração começa a palpitar diferente; o
interesse pelo outro se torna visível... Então? Apaixonados pela força
do destino, as coincidências em todas as suas casualidades, como se tudo
tivesse acontecido acidentalmente. Tudo se transforma como se fosse
alterado num só. O destino e a tal coincidência daquele momento mais uma
vez comprovam que é possível dar certo.
É óbvio que
existem exceções, mas nada é tão contraditório do que não escutar o
próprio coração e deixar que o destino faça a sua parte. E as tais
coincidências? Os acasos estão ali para auxiliar na aproximação.
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