Sino dos ventos

domingo, 24 de junho de 2012

BOM DIA! - 24/06/2012


Boooooooooooooooooom diaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, pessoas mais do que queridas em minha vida! ‘Simbora’ despertar para mais um domingão? É, ele veio. Um pouco frio, um pouco preguiçoso (ah, mas isso é normal nas manhãs de domingo). O importante é o despertar em si e nos prepararmos para mais um dia. Agradecer pelas conquistas, pelas alegrias, pelos amigos, pelo calor do seu edredon, pela família, pelos amigos e, é claro, agradecer pela vida que nos é nosso bem maior. À partir dela, e somente por causa dela já somos agraciados. Nos é dada diariamente uma nova oportunidade. Já cansei de falar isso, mas eu acho que sempre há alguém que precise ler para se dar conta do quão importante é simplesmente o fato de se estar vivo e poder exercer todos os dons em benefício do próximo, da natureza, do bem comum. Alguns dirão que sou repetitiva e eu serei obrigada a concordar. É assumidamente um dos meus tantos defeitos que, dia após dia, procuro consertar. Mas enquanto não consigo dar um jeitinho de melhorar nesse sentido, peço que relevem mais esse defeitinho entre tantos. Sou humana e estou aqui para aprendizado assim como todos vocês. Hoje encontrei uma oração atribuída aos índios Sioux. Eu, como sempre, sinceramente  tenho sempre minhas dúvidas da procedência desses textos que circulam pela internet. Como aquariana, bruxa e mulher, é ‘óbvio’, sempre desconfiada...rs. Mas o importante é que corroboro com seu teor e achei que seria interessante iniciar este dia com uma prece. Aliás, todos os dias é importante que se faça uma prece seja como for. Um “muito obrigado(a) por este dia”, saído do coração é uma das mais belas preces. Então vamos lá. Preparem-se para mais um dia abençoado. Desejo muitos sorrisos, muito descanso, muita paz e muitas bênçãos sobre cada um de vocês a quem tanto amo (tá...tá...vocês já sabem...mas eu ainda não curei meu defeito de ser repetitiva, lembram?...rs)

“Grande espírito cuja voz distingo nos ventos
E cujo sopro dá vida ao mundo inteiro,
Ouve-me...
Ponho-me na tua frente
Como um dos teus inúmeros filhos
Vê, sou pequeno, sou fraco,
Preciso da tua força
Preciso do teu saber.
Deixa-me caminhar na beleza
E deixa os meus olhos sempre contemplarem
O purpúreo por do sol
Que minhas mãos zelem
Pelas coisas que criastes
E que meus ouvidos ouçam
A tua voz
Fazei-me sábio, para eu aprender
As coisas que ensinastes ao meu povo
E que ocultaste em cada folha,
Em cada pedra.
Não desejo a força
Para impor-me aos meus irmãos
Desejo-a para poder lutar
Contra o meu inimigo
Eu próprio...
Fazei com que eu esteja sempre pronto
Para que eu possa ir ao teu encontro
De mãos limpas e olhos leais.
E quando o meu espírito se for
Assim como se vai o sol ao fim do dia
Possa ele chegar a ti
Sem precisar me envergonhar.”


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