Bom diaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, gentes! Linda semana. Hoje eu texto fala sobre beleza.
"O conceito de beleza não pode ficar limitado à opinião de profissionais tão somente. Ou será que pode?
Adormecido em uma competição de ilusões, o ser humano está deixando de seguir sua natureza, que é livre de amarras, para se prender em considerações banais e infrutíferas, sobre aquilo que segundo a revista da semana, deve ser considerado aceitável ou correto.
Isto para uma sociedade já doente e cansada de tanta montagem em Photoshop e sets de filmagem a retratar vidas imaginárias, é passível considerar algo no mínimo cruel.
Parece que tudo hoje precisa passar pelos julgamentos superficiais de diplomados da última hora, que aparecem como messias da perfeição, nos mais imperfeitos assuntos.
Até a liberdade está sendo vendida. Engarrafada e com rótulos diversos para doutos colecionadores, mas iletrados na arte de apenas ser. Não fazem ideia do que seja isso. Ser.
E assim vamos nos distanciando do plano natural. E por isso, ao anoitecer, uma incômoda sensação acomete o espírito fatigado. Como se estivesse sempre faltando algo.
Não é que está faltando. Está sim esquecido. É apenas a natureza chamando para o curso devido.
Quando um artista expressa seus sentimentos, de alma leve, espírito em sintonia com o amor, o faz traçando fronteiras para o que vem a ser compreendido? Acredito que não.
Ele deseja que o poder da empatia seja acionado. O grande problema é que este é um recurso em falta nos dias atuais.
Apenas aprecia-se o que dizem ser o belo. O bonito. O bom. O correto. Astutamente tira-se o direito que todos possuem a se reconhecer no universo.
A se reconhecer no todo, presente a cada amanhecer. Em cada revoada dos pássaros, no orvalho, na chuva e no olhar do próximo.
'A beleza das coisas existe no espírito de quem as contempla.' (David Hume)
Perde-se então a simplicidade. Trocada que foi por parâmetros produzidos para vender. Ditados pelas marcas, grifes, programas de TV, novelas, filmes, a famigerada moda e etiquetas das quais dizem serem boas maneiras. Não quero dizer aqui para deixar a gentileza de lado, pelo contrário. Apenas estranho o fato de colocarem a carroça na frente dos bois.
Deixa-se de praticar o elementar da vida, para então cobrarmos “educação”.
É preciso beijar mais, observar mais, tocar mais, sentir mais. Deixar o elementar da vida mostrar com sua leveza, trilhas naturais e livres das superficialidades.
Após isso, ficará mais fácil compreender muita coisa que estava solta inconscientemente a nos atrapalhar.
Agora assimilada na consciência.
Hora de abrir espaço para o amor a nos trazer felicidade e contemplação da verdadeira beleza."
Adormecido em uma competição de ilusões, o ser humano está deixando de seguir sua natureza, que é livre de amarras, para se prender em considerações banais e infrutíferas, sobre aquilo que segundo a revista da semana, deve ser considerado aceitável ou correto.
Isto para uma sociedade já doente e cansada de tanta montagem em Photoshop e sets de filmagem a retratar vidas imaginárias, é passível considerar algo no mínimo cruel.
Parece que tudo hoje precisa passar pelos julgamentos superficiais de diplomados da última hora, que aparecem como messias da perfeição, nos mais imperfeitos assuntos.
Até a liberdade está sendo vendida. Engarrafada e com rótulos diversos para doutos colecionadores, mas iletrados na arte de apenas ser. Não fazem ideia do que seja isso. Ser.
E assim vamos nos distanciando do plano natural. E por isso, ao anoitecer, uma incômoda sensação acomete o espírito fatigado. Como se estivesse sempre faltando algo.
Não é que está faltando. Está sim esquecido. É apenas a natureza chamando para o curso devido.
Quando um artista expressa seus sentimentos, de alma leve, espírito em sintonia com o amor, o faz traçando fronteiras para o que vem a ser compreendido? Acredito que não.
Ele deseja que o poder da empatia seja acionado. O grande problema é que este é um recurso em falta nos dias atuais.
Apenas aprecia-se o que dizem ser o belo. O bonito. O bom. O correto. Astutamente tira-se o direito que todos possuem a se reconhecer no universo.
A se reconhecer no todo, presente a cada amanhecer. Em cada revoada dos pássaros, no orvalho, na chuva e no olhar do próximo.
'A beleza das coisas existe no espírito de quem as contempla.' (David Hume)
Perde-se então a simplicidade. Trocada que foi por parâmetros produzidos para vender. Ditados pelas marcas, grifes, programas de TV, novelas, filmes, a famigerada moda e etiquetas das quais dizem serem boas maneiras. Não quero dizer aqui para deixar a gentileza de lado, pelo contrário. Apenas estranho o fato de colocarem a carroça na frente dos bois.
Deixa-se de praticar o elementar da vida, para então cobrarmos “educação”.
É preciso beijar mais, observar mais, tocar mais, sentir mais. Deixar o elementar da vida mostrar com sua leveza, trilhas naturais e livres das superficialidades.
Após isso, ficará mais fácil compreender muita coisa que estava solta inconscientemente a nos atrapalhar.
Agora assimilada na consciência.
Hora de abrir espaço para o amor a nos trazer felicidade e contemplação da verdadeira beleza."
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